A Páscoa 2024 cai no dia 31 de março (Domingo).
A Páscoa é uma celebração cristã comemorada anualmente num domingo, conhecido como Domingo de Páscoa. É considerada uma das festas mais importantes para os cristãos, pois celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que morreu com o intuito de libertar a humanidade do pecado.
Que dia é a Páscoa
A Páscoa é uma festa móvel, ou seja, a data da Páscoa varia a cada ano. Nesse dia, não é feriado.
Ocorre sempre no domingo depois da primeira lua cheia do equinócio, o que, por norma, costuma se realizar entre os dias 22 de março e 25 de abril. A data foi definida desta forma pelo fato de a Páscoa ter origem judaica e a celebração da Páscoa judaica ter início no equinócio.
A Páscoa marca o fim da chamada Semana Santa, que se inicia no Domingo de Ramos (em 2024, no dia 24 de março) e termina no Domingo de Páscoa (em 2024, no dia 31 de março).
Durante toda a Semana Santa há procissões e cerimônias especiais, sobretudo na quinta e na sexta-feira. A Quinta-feira Santa celebra a última ceia de Jesus com os 12 apóstolos, enquanto a Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, recorda o dia em que Cristo morreu crucificado.
Significado da Páscoa
A Páscoa significa a ressurreição de Jesus Cristo.
Mas, antes de Jesus, os hebreus (antepassados dos judeus) já comemoravam o Pessach, que hoje é conhecido como a Páscoa Judaica. Pessach significa “passagem”.
Essa passagem, ou travessia, recorda o percurso feito pelos hebreus depois de alcançarem a liberdade após um longo período em que foram escravizados.
Assim, a Páscoa judaica comemora a libertação do seu povo, que era escravizado.
Quando Jesus morreu, estava sendo comemorado o Pessach e a sua morte trouxe um novo significado para a Páscoa.
Hoje, para os cristãos, a Páscoa significa a passagem da morte para a vida, uma vez que comemora a ressurreição de Jesus Cristo.
Origem da Páscoa
A Páscoa tem origem judaica.
A palavra Páscoa deriva do termo hebraico Pessach, que significa “passagem”, e faz referência ao episódio da libertação do povo hebreu (antepassados dos judeus) do cativeiro.
A história da primeira Páscoa celebrada pelos judeus pode ser lida no livro de Êxodo, capítulo 12, no Antigo Testamento da Bíblia.
Enquanto os judeus comemoravam a sua própria Páscoa, que é uma das grandes festas da religião judaica, Jesus Cristo foi crucificado.
Depois de morrer, o corpo de Jesus foi colocado em um sepulcro, onde permaneceu até ressuscitar ao terceiro dia. Jesus morreu na sexta-feira, portanto é considerado o primeiro dia, sábado é considerado o segundo e domingo é considerado o terceiro, dia em que Jesus ressuscitou.
Assim, para os cristãos, a Páscoa ganhou um novo significado, uma vez que passou a celebrar a ressurreição de Cristo, ou seja, a passagem da morte para a vida.
Símbolos da Páscoa
Atualmente, a Páscoa é rodeada por diversos símbolos. No Brasil, os mais populares são:
- Coelho da Páscoa;
- Ovos de Páscoa feitos de chocolate;
- Cruz da ressurreição;
- Cordeiro;
- Pão e o vinho;
- Círio pascal.
O Dia da Saúde e Nutrição é celebrado anualmente no Brasil em 31 de março.
Esta data faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde e tem o objetivo principal de conscientizar a população sobre a importância da saúde e da boa alimentação.
Esse dia é escolhido para que as pessoas possam pensar na sua própria saúde e hábitos alimentares. Também serve para que as instituições, públicas e privadas, reflitam sobre como podem contribuir para um desenvolvimento sustentável nessa área.
Ter uma boa alimentação é mais do que satisfazer a fome. Uma alimentação saudável tem que incluir o consumo de nutrientes necessários para o bom funcionamento do corpo humano, e isso leva a um aumento da qualidade de vida.
Uma dica para uma melhor nutrição é consumir menos alimentos processados e passar a ingerir mais produtos naturais e frescos.
A atividade física regular também é benéfica para a saúde e tem efeitos na resposta do corpo à absorção dos nutrientes. Além disso, precisamos hidratar o corpo e tomar a quantidade de água recomendada para nosso organismo.
Atividades para o Dia da Saúde e Nutrição
- Montar um calendário de refeições saudáveis;
- Fazer atividades físicas;
- Fazer ou participar de palestras sobre alimentação saudável;
- Criar uma receita com produtos naturais e frescos.
São Benjamim, o santo torturado com farpas embaixo das unhas
Origem
Nasceu na Pérsia no ano 394. E, logo que evangelizado, engajou-se na igreja e descobriu a sua vocação ao diaconato. “Para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fl 1,21). Jovem mártir da igreja, São Benjamim encarnou na vida as palavras do apóstolo Paulo aos filipenses, dando a sua vida pelo evangelho e conversão das almas.
Vida
Naquela época, tensões políticas e religiosas, entre o rei persa e o domínio romano, desencadearam numa grande perseguição aos cristãos que durou cerca de três anos. O diácono Benjamim, cuja atividade e influência desagradaram ao rei Isdeberg, foi espancado e preso.
Ardor apostólico
Benjamim era um jovem com muito ardor apostólico e amor pelas almas. Exímio pregador, falava com eloquência levando muitos a se converterem, inclusive sacerdotes persa de uma seita pagã. Durante o período de um ano de encarceramento, dedicou-se à oração, à meditação e à escrita.
São Bejamin: santidade e martírio
A prisão e negociação
Do lado de fora da prisão, ocorriam negociações para restabelecer a paz entre o rei persa e o embaixador de Roma. O embaixador pediu a liberdade de Benjamim. O rei consentiu, mas impôs a condição do diácono prometer não voltar a exercer o seu ministério entre os magos e sacerdotes da religião persa. Benjamim declarou que nunca fecharia aos homens as fontes da graça divina, nem deixaria de fazer brilhar diante dos seus olhos a verdadeira luz – disse ainda: “de outra forma, eu próprio incorreria nos castigos que o Mestre reserva aos servos que enterram o seu talento”. Mesmo assim, foi posto em liberdade sob fiança do embaixador romano.
O retorno ao serviço a Deus
Com a alegria singular daqueles que fazem o encontro pessoal com Jesus, Benjamim, agora em liberdade, rapidamente colocou-se a servir o Senhor e a anunciar o evangelho. Muitos sinais foram realizados por meio dele: cegos voltaram a ver, leprosos foram curados e muitas pessoas se converteram.
Confrontou o rei
Logo que Isdeberg, o rei persa, ficou sabendo das atividades de Benjamim, ele o intimou para estar na presença dele e, desta vez, ordenou-lhe que adorasse o sol e o fogo. O diácono respondeu: “faz de mim o que quiseres, mas eu nunca renegarei o Criador do Céu e da terra, para prestar culto a criaturas perecedouras”. E, corajosamente, confrontou o rei indagando: “Que juízo farias de um súdito que prestasse a outros senhores a fidelidade que te é devida a ti?”.
Farpas embaixo das unhas
Furioso, Isdeberg ordenou que o torturassem em lugar público e, enquanto enfiavam farpas embaixo das unhas e em outras partes sensíveis do corpo, o impeliam a negar a sua fé. Como persistiu em não negar a Cristo, aplicaram-lhe o suplício da empalação. Por volta do ano 424, morre São Benjamim, martirizado por anunciar e testemunhar Cristo.
Minha oração
“Senhor Jesus, aos 30 anos, Benjamim teve a coragem de sofrer e morrer por Ti. Dá-me essa graça, se preciso for. Amém.”