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Marcelino Nunes repudia enredo da escola Imperatriz e diz que agronegócio que sustenta o Brasil

O vereador de Ponta Porã (MS) eleito para o quinto mandato Marcelino Nunes de Oliveira (PROS), demonstrou desagrado ao samba enredo da escola Imperatriz Leopoldinense do Rio de Janeiro, que no Carnaval 2017 homenageia a região do Parque Nacional do Xingu com o tema “Xingu – O clamor que vem da Floresta”.

A composição do enredo é de Moisés Santiago, Adriano Ganso, Jorge do Finge e Aldir Senna e homenageia o povo indígena, mas ao mesmo tempo critica o agronegócio brasileiro.

Marcelino que é fundador do Parlamentar mencionou  estar indignado com cultura dos compositores que fazem músicas por interesses. “É indignante a produção deste tema com interesses de outros em desfavor ao agronegócio que gera riquezas para o Brasil”.

A Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense tem uma grande história e grandes sambas, mas este enredo é uma afronta aos produtores rurais com ataques diretos”, alegou o vereador.

O vereador do PROS diz que manifestações artísticas e culturais do país devem ser valorizadas, mas não é possível concordar que a escola de samba leve mensagens tão negativas e distorcidas da realidade sobre o agronegócio brasileiro para o restante do mundo.

O parlamentar também aponta que os produtores rurais são os heróis da nação e não os monstros como fala no enredo. “O agronegócio é o setor que segura e alavanca a economia no Brasil, principalmente neste momento em que o país esta em crise, sendo responsável por 22% do PIB nacional, gerando empregos e abastecendo o mundo com exportações. São os produtores com sua garra e muito trabalho que levam o alimento diariamente para a mesa de todos, inclusive dos compositores e indígenas ”, finalizou Marcelino.

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