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20 de janeiro – Dia Nacional do Fusca, Parteira, Farmacêutico e São Sebastião

Este 20 de janeiro é uma data muito especial para entusiastas e colecionadores de carros antigos: é o Dia Nacional do Fusca. De tão representativa, tem até uma sigla entre os fãs: DNF. Mas por que é celebrada uma data nacional para o modelo, criado na Alemanha e cultuado mundo afora?
O Dia Nacional do Fusca remete ao 20 de janeiro de 1959, data em que o ‘Besouro‘ passou a ser fabricado no Brasil pela Volkswagen. De lá para cá, foram décadas de história de um automóvel que está na memória afetiva de gerações.
A produção nacional seguiu até 1986, quando foi substituído pelo Gol, um modelo bem mais moderno. O carro ganhou uma inusitada sobrevida em 1993. Naquele ano, o presidente Itamar Franco pediu à Volkswagen que voltasse a oferecer um carro popular. A empresa atendeu  e voltou a produzir o icônico modelo até 1996, último ano de fabricação.
A data destaca a importância desta profissão que é considerada uma das mais antigas do mundo – Agência Acre

O Dia da Parteira Tradicional foi incluído no calendário nacional em 2015, por meio da Lei nº 13.100.

A data tem como base a comemoração celebrada no estado do Amapá, que já homenageava a categoria em 20 de janeiro – dia do aniversário da parteira tradicional mais antiga de Macapá, Juliana Magave de Souza, nascida em 1908 e que teria realizado cerca de 400 partos.

Embora seja a única alternativa em diversos municípios, o parto normal e domiciliar auxiliado por parteiras ainda é cercado de mitos e desinformação. Para reverter esse cenário, mulheres que atuam na área buscam regulamentação e visibilidade para se consolidar como alternativa segura e natural.

A assistência ao parto e nascimento no Brasil não é homogênea. Embora a maioria dos partos ocorra em ambiente hospitalar, o parto e nascimento domiciliar assistidos por parteiras tradicionais estão presentes no País, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, sobretudo nas áreas rurais, ribeirinhas, de floresta, de difícil acesso e em populações tradicionais quilombolas e indígenas.

São Sebastião, o soldado martirizado

Origens
São Sebastião nasceu em Narbonne; os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.

Soldado
Ao entrar para o serviço no Império, como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.

O Consolo
Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.

São Sebastião: Soldado da Igreja

Defensor da Igreja
São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida.

Um desejo
O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando o paganismo e a injustiça.

Defensor da Verdade
São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele.

Páscoa
Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288, foi duramente martirizado.

Minha oração

“ São Sebastião que foste flechado pelo povo, mas também pelo amor divino, colocai em nós essa ferida de amor que não sara e não se cansa de procurar o amado de nossas vidas até às últimas consequências. Amém.”

São Sebastião, rogai por nós!

Outros santos e beatos celebrados em 20 de janeiro

  • São Fabião, papa e mártir. († 250)
  • Em Antínoo, na Tebaida, região do Egito, Santo Asclas, mártir. († s. IV)
  • Em Niceia, cidade da Bitínia, hoje Iznik, na Turquia, São Neófito, mártir. († s. IV)
  •  Na Palestina, Santo Eutímio, abade. († 473)
  • Em Worcester, na Inglaterra, São Volstano, bispo. († 1095)
  • Em Coltibuono, na Etrúria, atualmente na Toscana, região da Itália, São Bento Ricasóli. († c 1107)
  • Na Finlândia, Santo Henrique, bispo e mártir. († c. 1157)
  • Em Messina, cidade da Sicília, na Itália, Santa Eustóquio Calafato, virgem, abadessa da Ordem de Santa Clara. († 1485)
  • Em Roma, o Beato Ângelo (Francisco Páoli), presbítero da Ordem dos Carmelitas. († 1720)
  • Em Seul, na Coreia, Santo Estêvão Min Kuk-ka, mártir. († 1840)
  • Em Le Mans, na França, o Beato Basílio António Maria Moreau, presbítero diocesano, fundador da Congregação da Santa Cruz. († 1873)
  • Em Casória, próximo de Nápoles, na Campânia, região da Itália, Santa Maria Cristina da Imaculada, virgem. († 1906)
  •  No mosteiro de Mount Saint Bernard, próximo de Leicester, na Inglaterra, o Beato Cipriano (Miguel) Iwene Tansi, presbítero da Ordem Cisterciense.

Fonte:

  • Livro “Santos de cada dia” – José Leite, SJ [Editorial A.O. Braga, 2003]
  • Martirológio Romano

– Produção e edição:  Melody de Paulo
– Oração: Rafael Vitto – Comunidade Canção Nova

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