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‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’ arrecada mais de US$ 1 bilhão e se torna primeiro a atingir marca na pandemia

Por g1

Alfred Molina e Tom Holland em cena de 'Homem-Aranha: Sem volta para casa' — Foto: Divulgação

Alfred Molina e Tom Holland em cena de ‘Homem-Aranha: Sem volta para casa’ — Foto: Divulgação

“Homem-Aranha: Sem volta para casa” arrecadou mais de US$ 1 bilhão em bilheterias em todo o mundo e se tornou o primeiro filme a atingir esta marca na pandemia.

Ele conseguiu esse feito em apenas 12 dias e entrou para um seleto grupos de filmes: “Vingadores: Ultimato” (5 dias), “Vingadores: Guerra infinita” (11 dias), “Star wars: o despertar da força” (12 dias).

No começo da semana, o filme se tornoua segunda maior estreia dos cinemas americanos, atrás apenas de “Vingadores: Ultimato” no quesito maiores bilheterias em fim de semana de estreia nos Estados Unidos.

‘Sem volta para casa’

O filme é uma conclusão grandiosa de anos de histórias, amarra muitas pontas soltas deixadas até por versões anteriores do personagem, supera expectativas – altas ou baixas – ao entregar tudo o que fãs queriam, abusando da nostalgia de filmes e de HQs, e ainda guarda algumas surpresas emocionantes.

O terceiro filme protagonizado por Tom Holland e dirigido por Jon Watts mostra a presença de um plano maior no arco construído pela trilogia com momentos decisivos e verdadeiramente comoventes.

Tem dimensões paralelas, magia e muita coisa que, misturada, não deveria nem funcionar. E se o ritmo sofre um pouco em alguns momentos, “Sem volta para casa” ganha mesmo ao completar um ciclo que ajuda o herói a crescer e evoluir, enquanto – quase que paradoxalmente – o aproxima de suas origens.

 

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