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Servidor é executado na fronteira Brasil /Paraguai e polícia investiga morte por engano no lugar de irmão gêmeo

Por José Câmara, G1 MS

Gilmar Afonso Canofe foi morto em frente a prefeitura de Ponta Porã — Foto: Redes sociais

Gilmar Afonso Canofe foi morto em frente a prefeitura de Ponta Porã — Foto: Redes sociais

Gilmar Afonso Canofe, de 36 anos, foi executado com vários tiros, próximo a prefeitura de Ponta Porã (MS), cidade que fica na fronteira com o Paraguai, na manhã desta quinta-feira (19). De acordo com as primeiras investigações da Polícia Civil, o homem pode ter sido morto por engano no lugar do irmão gêmeo.

Conforme as informações do Boletim de Ocorrência, Gilmar, que era funcionário público municipal e atuava como vigia em uma escola, estava parado em um semáforo quando foi morto.

A polícia destacou, em nota, que a vítima estava a espera do sinal verde, quando um outro motocicleta parou ao lado, sacou uma pistola e efetuou vários disparos na direção de Gilmar.

O funcionário público morreu no local. A polícia encontrou várias cápsulas ao redor do corpo, mas não soube precisar a quantidade. A guarnição e a perícia foi acionada. O corpo da vítima passa por exame necroscópico.

De acordo com o delegado Alcides Braun, quem assinou o BO, várias equipes de investigação estão nas ruas em diligências para apurar o caso e conferir a hipótese da vítima ter sido morta no local do irmão gêmeo.

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