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Único no mundo, tamanduá albino deve enfrentar desafios na fase adulta e pode abrir caminhos para preservação da espécie

Por Renata Barros e José Câmara, g1 MS

Alvin é o único tamanduá-bandeira albino vivo no mundo, segundo especialistas. Descoberto em agosto, em uma fazenda particular em Três Lagoas (MS)o animal é monitorado por pesquisadores por meio de um colete e deve viver com a mãe por mais dois meses. Especialistas comentam que a atenção despertada por Alvin pode abrir os olhos da sociedade para um drama vivido pelos tamanduás.

Alvin tinha cerca de oito meses quando foi encontrado — Foto:  LUCIANO CANDISANI/@LUCIANOCANDISANI

Alvin tinha cerca de oito meses quando foi encontrado — Foto: LUCIANO CANDISANI/@LUCIANOCANDISANI

Ao g1, o presidente e fundador do Instituto de Conservação de Animais Silvestres (Icas), Arnaud Desbiez, ressaltou a importância que a visibilidade trazida por Alvin pode ter para os tamanduás-bandeiras.

“Todo mundo está fascinado por ele, mas, por favor, voltem os olhos para os tamanduás ‘normais’, porque eles são extraordinários. É um animal único da nossa fauna e é um animal que existe só nas Américas”, comenta.

Pesquisador ressalta características e riscos sofridos pelos tamanduás

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Morte nas estradas

De acordo com o Icas, em Mato Grosso do Sul, a cada 100 km de rodovias, morrem 44 tamanduás anualmente.

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